31 maio 2014

Eu assisti "Bonequinha de luxo"

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Ficha técnica do filme...

Título original: Breakfast at  Tiffany's
Lançamento: 1961
Direção: Blake Edwards
Elenco: Audrey Hepburn

A opinião da Lary sobre o filme...

O filme é lá de 1960 e eu só fui assistir ontem de madrugada, em uma noite de insônia, muita pipoca e frio. O filme gira em torno de Holly, uma moradora de New York que se vira como pode para se sustentar. Sua vida começa a mudar quando Paul Varjak se muda para o apartamento acima do seu.
É uma história bem humorada, mas que não deixa de ter um toque de drama. Achei bem legal porque dá pra ver bem claramente como as pessoas viviam quando o filme foi lançado: as roupas que usavam, seus entretenimento e muito mais.
Imagens da internet
Eu assisti o filme porque eu quero assistir mais filmes das décadas de 60, 70, 80 e 90 e porque quero começar a ver filmes e ter livros sobre moda (o que, vindo de mim, é um milagre). Quem tiver dicas de filmes e livros de tudo isso ai, deixem aqui no comentário ;) Aqui o trailer para instigar a curiosidade de vocês. Beijinhos e até a próxima. Com carinho, Lary Zorzenone.



30 maio 2014

6 on 6 project

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Olá Amoras e Amores, hoje estou aqui para falar sobre o projeto 6 on 6. O projeto 6 on 6 uniu seis blogueiras amigas que todo dia 6 falaram um pouco sobre um amor em comum, a fotografia. A cada mês escolheremos um novo tema para fotografarmos. Estou bastante ansiosa com o projeto, já que eu amo fotografia. Como estou sem câmera e estou dependendo do meu celular (que não tem a resolução muito boa) espero que me perdoem e eu juro que, assim que eu tiver uma boa câmera, fotografo tudo novamente (do blog todo) para poder dar melhores imagens para vocês. Dia 6 eu volto com 6 fotos bem caprichadas para vocês ;)


Abaixo, o link das outras cinco participantes.

Rsenha #33 - Amora

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Opinião da Lary...


Sinopse atrás do livro
O livro conta a história de Yasmim e Ian. Os dois, de mundos bem diferentes, só tem uma coisa em comum: O amor pela fazenda Santa Tereza. O livro vai narrando essa história voltando e narrando fatos passados para que possamos entender o porque das coisas que estão acontecendo agora.

28 maio 2014

4 anos de Vidas em Preto e Branco

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A 4 anos atrás, uma adolescente, perto de completar 16 anos, prevendo o tédio que seriam suas férias na cidade onde morava, uma pequena cidade no interior de São Paulo, resolveu criar um blog. Cansada de escrever somente em seu diário, ela sentia que precisava se abrir com mais pessoas. Precisava colocar todos os seus sentimentos pra fora, pois a estavam sufocando.
Sua timidez foi sumindo conforme percebia que algumas pessoas se sentiam como ela, a entendiam e até tentavam ajudar. Passou por várias desilusões, todas compartilhadas virtualmente. Enfrentou um período de recesso, mas voltou a compartilhar seus momentos, seus gostos.
Muita coisa mudou de 2010 pra cá. Terminei o colegial, mudei de cidade, entrei pra faculdade, namorei e terminei algumas vezes, briguei com pessoas, fiz amizades que duram até hoje, mantive os melhores amigos que alguém pode pedir pra Deus.
Nostalgia...
O Vidas em Preto e Branco me ajudou em diversos momentos da minha vida. Me ensinou que ninguém pode viver sozinho, embora precisamos de momentos a sós com nossa mente. Aprendi que eu, por mais auto crítica que eu seja, consigo expressar meus sentimentos e pensamentos com minhas palavras e, embora eu veja muitos defeitos, algumas pessoas se identificam. De uma forma dolorosa, aprendi que nada é eterno, mas isso não significa que é ruim. Ser feliz é muito mais fácil do que eu imaginava.
Hoje o blog faz com que eu tente enxergar coisas boas ao longo do meu dia, faz com que eu crie metas e as cumpra, faz com que eu pense mais sobre diversos assuntos. Hoje isso é o meu mundo. Não consigo mais imaginar um mundo onde o Vidas em Preto e Branco não faça parte da minha vida.

Obrigada a todos que me acompanham, que participam, que fazem com que eu queira continuar o meu trabalho. Um grande beijo e até a próxima. Com carinho, Lary Zorzenone.

24 maio 2014

#PapoDeAmiga - Ler virou modinha?

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Já tem um certo tempo que quero fazer esse post. De um tempo pra cá, venho observando que cada vez mais pessoas estão lendo. Eu acho isso ótimo, porém tem um povo nas redes sociais que não gostou muito da divulgação da leitura como prazer, como meio de se divertir.
A maior parte desse falatório começou depois que o livro A culpa é das estrelas virou um fenômeno mundial. Muitas pessoas começaram a ler graças a esse livro. Pra mim, isso é algo extremamente positivo, já que como leitora sempre tentei fazer com que meus amigos e pessoas totalmente desconhecidas lessem.
Foto por mim.
"Mais tem gente que leu só ACEDE e se acha o crítico literário". E quem somos nós pra julga-los? Na minha opinião, ACEDE é um excelente livro, muito bem escrito, com personagens tão reais que você acredita fielmente que eles existem. Eu comecei a ler com três anos de idade e não parei nunca mais. Isso me torna uma crítica literária? Não. Estou estudando para isso, mas até me formar, não sou crítica. Claro que é comum lermos um livro e refletir a partir da forma como ele foi escrito, sua história e outros fatores, o que não significa que somos críticos, apenas que temos opiniões diferentes sobre o mesmo assunto/livro.
Isso torna quem lê os livros do John Green em seguidores de modinha? Não. Ninguém escreve pra si. Quando um autor publica um livro, ele espera que ele seja lido pelo maior número possível de pessoas e o John vem conseguindo isso. Eu sempre acreditei que o importante é você ler aquilo que te faz bem, com o qual você se identifica. Não importa o estilo, gênero ou período literário. Encontre aquilo que prende sua atenção e leia.
Imagens: Internet
No lugar de julgar ser modinha ou não, de opções de livros com uma história ou narrativa parecidas, incentive os novos leitores a lerem cada vez mais. Se ler virou modinha, espero eu que essa moda pegue cada dia mais e que não acabe nunca.
Um beijo e até a próxima. Com carinho, Lary Zorzenone.

21 maio 2014

WishList Plano Fashion Outono/Inverno

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Oi Amoras e Amores. Quem me acompanha já sabe que eu amo as estações mais quentinhas do ano. Acreditem ou não, a pessoa que vos fala gosta de moda (e prometo falar mais sobre isso aqui) e por isso resolvi fazer uma seleção de roupas lindíssimas e quentinhas, todas da Plano Fashion. Bom, vamos as peças escolhidas.


1 | 2 | 3

4 | 5 | 6

1- Veste legging  R$ 69,90 (está na Wish porque eu amo vermelho, amo tricô e amo tricô com esses desenhos bem lindinhos. Item necessário no meu armário.)
2- Casaquinho em lã R$ 59,90 (acredito que vale super a pena apostar em peças azuis, já que, para mim, a cor nunca sai de cena. Esses detalhes nas costas deixam esse modelo ainda mais fofo.)
3- Blazer R$ 79,90 (para aquela ocasião mais especial. O blazer é básico, chic e lindo. Vale a pena investir.)
4- Sobretudo em lã batida R$ 139,90 (fala que você não se apaixonou na hora que bateu os olhos? Eu apaixonei e virou sonho de consumo. Não sou a maior fã de rosa, mas esse rosinha bebê me conquistou e deixou o modelo super feminino e delicado.)
5- Sobretudo R$ 129,90 (mais uma peça vermelha. Adorei o detalhe do lenço e dos botões.)
6- Sobretudo R$ 159,90 (um dos meus favoritos. Descontraído e jovem. Perfeito.)

Esses e muitos outros produtos vocês encontram na loja virtual da Plano Fashion. Usando o código pla3342fash2014, você ganha R$ 10,00 de desconto na compra. Além de roupas, a PL vende sapatos, make e diversos acessórios. Vale muito a pena conferir.

P.S.: Esse post não foi patrocinado.

19 maio 2014

Entrevista com Rick Miranda

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Olá Amoras e Amores. Como faz um certo tempo que não trago notícias do mundo literário, fiz uma pequena entrevista com o Rick Miranda, parceiro do blog e que acabou se tornando um grande amigo para mim. Ao meu ver, a entrevista ficou bem bacana e acho que vai agradar a todos vocês, apaixonados por livros e por novidades. Bom, vamos a entrevista:

1-      O que mais te inspira para escrever?
Muitas coisas, principalmente a minha vida e coisas que não tenho coragem de admitir/falar/fazer. Ou coisas que não são possíveis...  Eu coloco protestos silenciosos, coloco alguns amigos, parentes, zombo da arrogância de algumas pessoas... Tudo que eu escrevo tem um porquê. Os personagens quase que realmente existem. Eu me inspiro na realidade, na voracidade de um animal, numa música, num filme, estado emocional, sonhos/pesadelos que já tive, e coisas do tipo. O livro é nada mais nada menos do que o mais puro “eu”.
2-      Qual o momento mais embaraçoso que aquela ideia surgiu na sua mente e a única coisa que você pensava era “Preciso sair daqui para poder escrever”?  
Definitivamente o beijo lésbico do livro. Foi muito embaraçoso quando tive a ideia, quase que eu disse “Ei, estou te imaginando beijando uma menina nesse momento!” Eu estava num espaço muito público e surtei, viajei e até ri sozinho. Sempre está acontecendo e minhas expressões são muito reais, isso é realmente embaraçoso, pois não sabem o motivo de eu estar rindo ou chorando sem motivos aparentes.                                        
3-      Qual foi seu primeiro livro e com quantos anos começou a ler?
Não lembro, e para a surpresa de todos, não sou um leitor muito eficiente. A literatura nem sempre esteve presente na minha vida, e esteve muito carente na minha infância. Só escrevi esse meu livro quando virei um verdadeiro leitor, um dos meus primeiros cinco livros me fizeram escrever PFP.
4-      Qual a maior dificuldade que você enfrentou no começo?
As perguntinhas que eu fazia a mim mesmo: “Será que estou escrevendo algo interessante ou um monte de bosta em forma de letras?” “Será que isso é bom ou chato?” “Será que alguém já escreveu sobre isso?” Sabe? A insegurança foi minha maior barreira. Fora a falta de experiência, afinal, eu nunca tinha escrito NADA com mais de 3 páginas, no máximo.
5-      Qual foi a reação dos seus pais e familiares quando souberam que você queria ser escritor?
Quase que uma indiferença, e é assim até hoje. Meus pais não ligam TANTO, mas sabem que é importante pra mim. O resto da família gosta da ideia e usa mais pra encher a boca, enquanto apenas uma tia me apoia de verdade e já até leu o livro.
6-      Você acha que é difícil hoje em dia para escritores brasileiros concorrer com autores internacionais, que são cada vez mais valorizados por nós?
MUITO. Você pode ser o João Verde (Jhon Green, o queridinho do momento) brasileiro, você pode até escrever melhor que a J.K (Será?), mas os adolescentes nunca vão te dar o teu devido valor se na capa, não vier estampado que foi um bestseller no New York Times. A maioria arrasadora dos leitores desse país é adolescente ou chegando lá, e prefere um livro famoso estrangeiro que está prestes, ou já virou, filme a um livro brasileiro, que sequer dá pra sustentar, com uma vida razoável, seu autor. Eles não são nem um pouco patriotas na música e na literatura menos ainda. Eu, por exemplo sou um pouco — talvez muito — assim, tenho que confessar... Mas eu sei o valor da nossa literatura, da música nem tanto, mas sim da literatura. Disso eu tenho certeza. Renata Ventura é o tipo de autora que me faz acreditar na nossa literatura atual, e não só em coisas consagradas e antigas como as intocáveis obras dos intocáveis autores.
7-      Como você fica quando está sem inspiração?
Quase doente. Escrevo, apago, escrevo, apago. Mas isso é bem raro. O difícil pra mim é parar de pensar em novas possibilidades e hipóteses malucas para o livro. Às vezes tenho que analisar se o que eu vou colocar no livro é algo “aceitável” e não tão louco.
8-      Você recebe ajuda de seus amigos para a criação de personagens ou se inspira neles para dar as características?
Me inspiro neles, e muito. Eles sabem às vezes, mas a maioria nem sonha. Eu realmente não gosto de palpites na hora da criação de estruturas primárias e fundamentais, como personagens, cenário, e tudo mais. Algumas opiniões sobre detalhes são super benvindas, e tento não escutar tanto os amigos, já que são como mãe. A opinião deles sempre é aquela que podemos duvidar.
9-      Pretende ser escritor por toda a vida? Se não, o que gostaria de fazer?
Não acredito que eu seja bom o bastante pra viver de literatura, mas eu sempre vou escrever. Posso não estar sempre lendo, mas escrevendo? Sempre. Eu vou me tornar estilista, ou algo na área de artes cênicas. Esses são meus futuros alternativos. Nada muito certo.
-  Quando não consegue escrever, costuma ir para lugares diferentes buscar inspiração?
Não. Lugares nunca. Meu quarto é sagradíssimo. Pra me inspirar, no máximo uma música. Não tenho problemas com isso. Um bom incenso, música e um café já são o bastante. Tudo na minha cama, no meu quarto.
Capa de PFP
  Seu primeiro livro, Perdida na Floresta dos Pensamentos, foi criado com o intuito de ser algo só seu. O que te motivou a divulga-lo?
O rumo que tomou. Eu percebi que estava escrevendo algo que valeria a pena, talvez, ser lido. Eu criei uma intimidade com minhas personagens e queria conversar sobre eles com outras pessoas, e Anne... Anne tinha que ser conhecida e inspirar pessoas. PFP tem que passar sua mensagem.
  Como as personagens costumam aparecer para você: Completamente formados, características físicas e emocionais, Aos poucos, Em sonhos, Inspirados em pessoas que você conhece? Fale um pouco sobre isso.
Então... Eu penso num nome e vai fluindo como um rio, tudo vem do nome. Daí eu recorro à etapa de “roubo” onde roubo características de amigos e familiares, por último eu finalizo com detalhes meus, tirados de mim e coisas inventadas, completamente inventadas.
  Quais livros/autores te inspiram?
Então... Inicialmente, PFP seria uma versão “corrigida e mais criativa” de Fallen, mas não foi. Não se reduziu a uma fanfic. Eu tinha bastante material, e recomecei tendo em mente que era um livro. Acho que, então, deve ser Fallen.
  Suas personagens costumam te acompanhar em seus sonhos? Já precisou acordar porque eles ficavam “conversando” dentro de sua mente?
Mais ou menos. Eu durmo pensando nas cenas deles. Eu penso em livros pra cada um deles. Minha relação mais próxima é com Anne, eu amo essa menina.
  Você tem uma “trilha sonora” pra quando escreve ou prefere silêncio total?
Sempre com uma trilha sonora. Ouço muito Evanescence na hora de escrever, e Lorde também.
 Seu primeiro livro tem uma pegada mais dark, mais sombria, por que?
Sempre vou ter esse lado. Meu primeiro contato com o mundo das letras, produzindo, foi em 2012 (um ano antes de PFP). Eu escrevia poemas góticos, muito sombrios e naquele estilo melancólico e mórbido. PFP não é nem uma sombrinha perto do que eu escrevia. Por isso, sempre vai existir um resquício desse tipo nos meus livros.
  Tem alguma personagem que tenha sido inspirada em você?


Todos têm um pouco de mim, mas a personagem com mais teor Rickólico é Anne.
  Escolher um título apropriado é uma das tarefas mais difíceis. Você teve dificuldades ou o título surgiu naturalmente?
O título é pensado pra ser sugestivo e curioso, não é dos melhores mas descreveu completamente o livro e o estado de Anne. Acredite ou não, eu não tinha nada quando fiz o título, tem o tema, nem Anne, nem nada. O livro saiu do título.
  Além de escrever, tem algum outro passatempo artístico?
Desenhar (moda), cantar, atuar. Amo esses três.
-  Dê dicas para quem está começando escrever agora.
Solte seus instintos, não ligue para os outros, mas evolua e esteja aberto para reconhecer seus erros. Siga em frente, sempre e acredite em você. É trabalhoso, é irritante às vezes e tem que ser seu chão. Se você conseguir pensar que conseguiria viver sem seu livro, pare de escrever. Você tem que ser parte do livro e ele de você. Se ele morre, você morre, então faça-o ser eterno e será também. 
Rick, sua foto preferida para se representar na literatura.


 Espero que tenham gostado da entrevista. Se tiver alguma pergunta que queiram fazer para o Rick, deixem nos comentários que eu passo pra ele. Quem quiser saber mais sobre o livro, é só clicar aqui neste link, onde tem a sinopse e algumas informações bem bacanas. Dependendo do numero de perguntas eu faço uma nova entrevista. Não esqueçam de deixar o comentário com a opinião de vocês, ela é muito importante pra mim. Beijos e até a próxima. Com carinho, Lary Zorzenone.

15 maio 2014

[TAG] Dias da semana em livros

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Olá amorinhas. Hoje vim aqui responder (escrito) a TAG Dias da semana em livros. Quem criou a TAG foi a Pam, do canal Garota it. A TAG consiste em responder algumas perguntinhas, de acordo com cada categoria e indicar livros. É bem simples e muito legal para fazer.

Domingo- Um livro que você não quer que termine ou não quis que terminasse.


Harry Potter e as relíquias da morte.
Era o último da minha série favorita.Chorei só de pegar ele na mão.


Easy.
Eu levei ele em uma viagem e não tinha levado nenhum outro, então fiquei enrolando para não acabar.

Segunda- Um livro que você tem preguiça de começar.


Contos fantásticos do século XIX escolhidos por Italo Calvino.
O nome já é enorme e o livro acompanha o ritmo. Já li livros maiores, mas tenho medo de não gostar desse. É um livro de contos, então deve ser mais fácil de ler, porém ainda não tive coragem nem muito interesse em iniciar sua leitura.

Terça- Um livro que você empurrou com a barriga ou leu por obrigação.


As crônicas de Nárnia.
Sei que serei odiada, mas tenho que ser sincera. Comecei a leitura dando tudo pelo livro e, por fim, não foi nada do que eu imaginava. Achei a escrita fraca e não me prendeu a atenção.

Quarta- Um livro que você deixou pela metade ou está lendo no momento.


O morro dos ventos uivantes.
Está parado. Deixei de lado porque não conseguia pegar o ritmo da história, mas tenho intenção de finalizar a leitura em breve.


O caçador de pipas.
Deixei ele de lado porque estava ficando muito triste lendo ele.


Looking for Alaska.
Estou lendo (ou tentando ler). Como tenho inglês na faculdade, a professora aconselhou que tentássemos ler livros em inglês, e como eu já queria a muito tempo saber essa história, foi meu eleito como "meu primeiro livro em inglês".


Amora.
Comecei a ler segunda feira e estou bem no início ainda, mas já estou encantada. É uma história que te prende muito.

Quinta- Um livro de quinta. Um livro que você não recomenda.


Cinquenta tons de cinza.
Eu tentei gostar do livro, juro que tentei. Mas não dá. A Anastácia torna isso uma missão impossível. Só não troco o meu exemplar porque foi presente.

Sexta- Um livro que você quer que chegue logo (lançamento ou compra).

Nenhum.
Que eu saiba, não estou aguardando nenhum livro em especial. O único que me vem a mente é A probabilidade estatística do amor a primeira vista, que eu quero muito que entre para minha coleção.

SábadoUm livro que você quis começar novamente assim que terminou.


Harry Potter e as relíquias da morte.
Sei que é chato ficar falando sempre de um mesmo livro, mas eu amo Harry Potter. Assim que terminei de ler o ultimo livro pela primeira vez, comecei a ler a serie toda de novo, pra prolongar o tempo com eles.


O teorema Katherine.
Eu sou apaixonada por esse livro. Só não reli ele até agora porque tenho muitos livros não lidos fazendo fila para entrar em minha mente, mas pretendo reler ele em breve.

Essa foi a TAG, espero que tenham gostado e sintam-se a vontade para responder, lembrando apenas de dar os créditos para a Pam. Beijinhos e até a próxima. Com carinho, Lary Zorzenone.

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