Para a maioria dos apaixonados por livros, ter um lugar especial para armazená-los é tão importante quanto aumentar sua coleção. Hoje resolvi trazer algumas dicas e inspirações para suas estantes.
Já venho dizendo há vários posts que estou meio desanimada de produzir aqui pro blog. Embora eu ame meu espaço aqui e acredito que nunca vou apagá-lo, infelizmente muitas pessoas deixaram de consumir conteúdo escrito. A atenção não é prendida e, com isso, meu alcance e engajamento diminuiu muito, me desanimando real de produzir aqui.
Como sempre disse, minha meta nessa internet é panfletar livros, independente da plataforma. E, como sabem, a plataforma que tem sido mais utilizada no momento é o TikTok e lá estou eu, panfletando os livros que leio, os autores que tanto amo e continuo produzindo muito conteúdo. Publico ao menos dois vídeos por dia e, ainda esse mês, vou começar a transformar o conteúdo que tenho aqui no blog em conteúdo pra lá.
Confesso que a minha preguiça de editar vídeo segue enorme, então a maioria dos meus vídeos é sem edição, mas quem sabe um dia isso muda. Enquanto isso, aposto no conteúdo para chamar a atenção do público. Modéstia parte, sem muita modéstia, meu conteúdo é bem diferenciado por lá, visto que, por muitos motivos, eu não sou de ler os livros que o pessoal mais fala por lá, me concentrando em livros que tem muito mais a ver comigo.
Bom, o post hoje é pra isso, pra chamar vocês para irem me acompanhar no TikTok e não me abandonar aqui, porque, querendo ou não, o único jeito que eu sei de fazer uma resenha completa é aqui. Embora faz tempo que eu não faça isso.
A minha ideia é vir fazer resenha aqui dos livros que eu mais gostar, mas não garanto que isso acontecerá em qualquer momento próximo. Mas não desistam de mim.
Ah, se você for me seguir lá, comenta em qualquer vídeo: vim do blog. Que eu te sigo de volta ;)
Um beijo no coração e até a próxima
Amoras, eu não sei vocês, mas acho o estilo vintage gracinha de mais e, nas minhas andanças pela internet, encontrei esse site fofura e vim falar um pouco sobre os móveis vintage deles.
"Não achava de todo ruim ser da realeza; me incomodava não ser dona das minhas próprias escolhas."
O terceiro livro que li da Bianca também é uma releitura, ao menos em partes, da história da Pequena Sereia.
O fundo do mar é governado por seres dotados de inteligência e ganância, como qualquer grande império. No entanto, dentre os sete reinos, um deles oculta um inquietante segredo capaz de ruir com tudo o que foi construído até o momento.
Agatha é a sereia herdeira deste reino, mas tem ideias contrárias às tradições que a impedem de exercer seu lugar de direito: o trono. Geniosa e corajosa, ela não aceita tais condições nem mesmo quando se vê obrigada a assumir o controle após uma catástrofe que ameaça a vida marinha. Sem a menor chance de desabar, precisa ser forte para provar a todos – e a ela mesma – que poderá ficar à frente do povo. Para proteger a todos precisará mergulhar fundo em segredos obscuros e trazer à tona verdades enterradas pelo tempo, além de enfrentar o maior e mais temido monstro dos mares: o Kraken.
"Cantar não demonstrava o recato que uma princesa deveria ter. Na opinião de seu pai, uma princesa deveria saber ler para recitar poesias - e não para ler tratados -, deveria ser bela - para que fosse apreciada e tida como uma de suas muitas posses -, deveria ser obediente - porque quem mandava era o rei -, deveria saber bailar - para acompanhar os passos de algum príncipe desconhecido , a quem seu pai a entregaria como uma relíquia a ser passada adiante."
Após ler Laços, foi a vez de O canto do cisne, da mesma autora, uma releitura de O lago dos cisnes. Um clichê fofinho e bem escrito, cheio de adversidades a serem resolvidas.
"Salvar vidas era o que eu fazia. E aquela, envolvida em meus braços, também era uma."
Poderia existir moralidade em se preocupar com vidas animais quando tantas humanas padeciam? Poderia existir sentido? Poderia existir um limite para a compaixão que se pode possuir? A resposta talvez não seja óbvia, porque a pergunta tampouco é. Uma jovem, solitária e amedrontada enfermeira. Um jovem, ferido e assustado pássaro. Um encontro que poderia carecer de significado, mas que acabou mudando vidas. A da ave. A de Madison. E a de tantos animais que cruzaram seu caminho a partir de então. Este é o relato de uma mulher que se arriscou ao enxergar o invisível. É a confissão de uma mulher que ousou agir movida por suas próprias convicções. É a história de alguém que teve dúvidas, conquanto humana, mas que seguiu mesmo assim, pois é isso o que mulheres fazem. O drama de alguém que não salvou “apenas” animais. O drama de alguém que salvou vidas.
O (até o momento) último lançamento físico de Camila Pelegrini é um daqueles livros que nos dá um tapa na cara, nos ajuda a acordar para a realidade e, não, ela não é bonita e florida como gostamos de imaginar.
Mas vamos pro post de hoje que eu tô enrolando ele também... Era pra ter saído antes do ano acabar, mas tive umas semanas corridas. Enfim. Vem ver meu Bullet Journal de 2021 e se apaixone comigo.
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